Vírus da hepatite B cria resistência a droga usada no SUS



Ontem, segunda-feira 6 de março, o Jornal Folha de São Paulo apresentou reportagem sobre a defasagem que existe com o protocolo de tratamento da hepatite B, o qual por ser do ano de 2002 se encontra totalmente ultrapassado. Cinco novos medicamentos já foram aprovados para comercialização no Brasil, são utilizados em todo o mundo, mas quem depende do tratamento pelo SUS não tem direito a eles a não ser que recorra a uma ação judicial.

Texto enviado pela colaboradora Telma Alcazar, do grupo MEGLON

Comentários

Fê Mota disse…
Nossa, que terrível isso... além da falta de informacão que as pessoas tem sobre a doenca, ainda por cima não podem se tratar adequadamente!!! Tá feia a situacão do país... saúde... educacão... e quando se trata de solidariedade e respeito ao próximo então... tá cada vez pior!!!
Anônimo disse…
Nesse caso André, a resistência causada pelo uso de medicações sem eficácia, pode significar mutações do vírus para novas espécies. O vírus da Hepatite B tem um percentual de cronificação bem menor que o vírus da Hepatite C. Se continuarem tratando portadores crônicos da Hepatite B com medicações ultrapassadas, perderemos o controle das mutações dos vírus e novas espécies mais resistentes surgirão, dificultando ainda mais o tratamento dos portadores crônicos da Hepatite B, aumentando a despesa com medicações especiais e sem obtermos sucesso nos tratamentos contra esse vírus.
André agradeço sua boa vontade e a disponibilidade do seu espaço em favor dos portadores de Hepatites Virais de Londrina e Região.
Telma Alcazar

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